segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Tehilim140

TEHILIM 140

Lamenatsêach mizmor ledavid. Chaletsêni Adonai meadam ra, meish chamassim tintserêni. Asher chashevu raót belev, col iom iagúru milchamót. Shanênu leshonam kemo nachash, chamat ach’shuv táchat sefatêmo sêla. Shomrêni Adonai midê rashá, meish chamassim tintserêni, asher chashevu lidchot peamai. Tamenu gueim pach li vachavalim, paressu réshet leiad magal, mokeshim shátu li sêla. Amárti ladonai Êli áta, haazína Adonai col tachanunai. Elohim Adonai oz ieshuati, sacôta leroshi beiom náshec. Al titen Adonai maavaiê rashá, zemamo al tafec iarúmu sêla. Rosh messibái, amal sefatêmo iechasêmo. Yimôtu alehem guechalim, baesh iapilem bemahamorot bal iacúmu. Ish lashon bal yicon baárets, ish chamas ra ietsudênu lemadchefót. Iadáti ki iaasse Adonai din ani, mishpat evionim. Ach tsadikim iodu lishmêcha, ieshevú iesharim et panêcha.


TEHILIM 140

Ao mestre do canto, um salmo de David. Ó Eterno, livra-me dos homens violentos e protege-me dos perversos. Só maldade abriga seus corações, e juntos se dedicam a mover guerras. Pérfidas como serpentes são suas línguas e, sob seus lábios, como víboras, guardam seu veneno. Guarda-me, pois, das mãos dos ímpios e dos malévolos que planejam minha queda. Ciladas armam contra mim, com cordas tecem laços para me prender e com redes me preparam armadilhas. Mas ao Eterno supliquei: “És meu D’us; escuta pois, a voz de meu clamor!” Ó Eterno, minha força salvadora, no clangor da batalha protegeste minha cabeça. Não concedas ao perverso a realização de seus desejos, nem deixes que se exaltem por alcançarem seus intentos. Que desabem sobre a cabeça dos que me cercam os impropérios com que me cobrem seus lábios. Chuva de carvões incandescentes os acosse e num abismo profundo de onde não possam sair, faze-os cair. Que não perdure o caluniador sobre a terra, e que seja o violento destruído por sua própria maldade. Certamente, o Eterno trará justiça aos oprimidos e elevação aos humildes. A Teu santo Nome renderão graças os justos, e em Tua Presença hão de viver os íntegros.

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